Essa música deve ser ouvida na leitura das crônicas

terça-feira, 9 de junho de 2015

Um Dia Como Menina

De vez em quando eu penso bastante em alguns assuntos bem bizarros, como este, que envolve assuntos bastante discutíveis, e que acaba muitas vezes em um padre idiota falando que as pessoas não podem mudar de sexo.
Eu acho que esse tipo de padre devia aceitar as diferenças, e deixar o outro ser feliz por quem ele é ou por quem ele quer ser.
Mas voltando para o assunto inicial, eu sempre fui o único menino da minha geração, e então tinha bastante atenção de meus tios, mas eu realmente NÃO gostava de várias coisas que eles faziam comigo, como ver futebol o dia inteiro, por exemplo.
Eu fui criado em um ambiente bastante feminino, com principal inspiração em minha mãe e em minha irmã, e as brincadeira que eu e minha irmã bolávamos formar minha infância, como usar as partes do sofá e bancos para montar meus "ônibus", usar alguma pelúcia antiga como o único tiro enquanto o outro corria pelo corredor e tentava desviar ou até nossos mais inusitados planos para conseguir algo valioso para nós dois.
Minha infância não teve muito um gênero de brincadeiras, mas foi ela que me formou e me fez ser quem eu sou hoje em dia, e sou extremamente grato a ela.
Mas mudar de sexo não significa apenas mudar suas brincadeiras, envolve hábitos, partes íntimas e mais outras coisas que eu sinceramente não estou afim de citar.
Quando eu era pequeno, eu sempre pensava em como uma mulher sentia seu corpo, até que um dia dia eu descobri da maneira mais dolorosa o possível...Deixa pra lá...

domingo, 24 de maio de 2015

As Velhas e Diferenciadas Cartas de um Menino Sonhador (parte 1)

Lá estava eu, em mais um dia inútil sem nada para fazer, até que me surge a luz.
A luz era na verdade o sol, então eu continuei no tédio; mas a real luz da história foi quando minha mãe me deu uma "bronca lavagem cerebral", por eu estar o dia inteiro na frente do videogame, sem fazer nada da vida.
Depois dessa dolorosa explicação do que seria a vida de um moleque da minha idade nos "tempos" dela em forma de bronca, eu saí da frente da televisão e fui para o meu quarto propositalmente de cabeça baixa e passo de lesma, para minha mãe sentir a dor de uma lavagem cerebral.
Sem nada pra fazer eu fui pesquisar algumas coisas no Mercado Livre do meu celular, até lembrar que celular também é um aparelho eletrônico, e então antes da minha mãe entrar no meu quarto para "conferir" o que eu estava fazendo eu desliguei meu celular na velocidade da luz.
Um tempo depois eu me encontrava fuçando meu armário a procura de algo útil e decente que não se descrevesse em "eletrônico" ou "esse troço ai" (categorias estabelecidas pela vilã da história, minha mãe), e então eu achei minha caixa de googos, mas como eu já escrevi uma crônica sobre isso, falarei do segundo objeto encontrado: uma carta de pokémon.
Este objeto extremamente nostálgico me faz entrar em uma viagem em meu passado, passando por pokémon, yu-gi-oh, Naruto e o local de parada do "avião" de minha viagem: minhas próprias cartas.
Estas cartas criadas e distribuídas por minha pessoa contam a triste porém feliz história de um garoto que se enjoou de suas cartas de marca por ninguém além dele entender as regras de jogo, e então ele pensa: por que não inventar o MEU jogo de cartas? E com isso a sua produção de 7 desenhos em papel embalados por envelope de figurinhas diversificadas começa.
Logo seu trabalho é um sucesso em sua família, a ponto de seu pai continuar a produção por um tempo, criando a "segunda geração" de sua brilhante ideia, mas com criaturas de estilos diferentes, baseadas nas aventuras de viagens de seu pai.
Um tempo depois sua produção diminui, por falta de "compradores"(seu produto era grátis) e por suas férias terem acabado...


CONTINUA

quinta-feira, 23 de abril de 2015

A Última Crônica

Em fim, o fim.
A última crônica.
E acreditem, eu não sou uma pessoa irônica.

Por que não terminar em alto estilo?
Escrevendo um poema tranquilo.
Tranquilidade tamanha,
Que neste momento ninguém me assanha.

Admito.
Um pouco triste estou,
Mas logo lembro que esta faze da minha vida já passou.

 Pensar nisso me traz felicidade...
Talvez para cobrir a tristeza e a saudade...
No início tive dificuldade para me soltar,
Mas agora, escrever crônicas é como voar!

Enfim, para finalizar,
Explicarei o nome luaR.
Nada além do reverso nome Raul
Com mentalidade de jacú!

quarta-feira, 8 de abril de 2015

O Vírus possuído do Minecraft

Hoje eu estou aqui mais uma vez para contar um de meus 'rages', e como esse é o tipo de crônica que me da mais visualização,  acho que posso me estressar outra vez.
A desgraça começou quando eu tinha uns oito anos e um computador com Windows XP.
Eu adorava procurar no google e no YouTube por: Minecraft free download, porque eu amava um certo youtuber chamado Venom Extreme; e até ai tudo bem.
E então me surgiu a brilhante ideia de abrir todas as páginas que apareceram na pesquisa e clicar em todos os links com a palavra download (é sério, até quando estava em propaganda!).
No dia seguinte, eu finalizei a instalação de todos os programas baixados e tive a primeira tragédia da minha vida. Sim, meu computador tinha morrido por falta de memória.
Uns dois anos depois eu ganhei outro computador com Windows XP, e como eu já era suficientemente inteligente com a questão do computador, eu procurei um tutorial de como baixar Minecraft 1.5.2 pirata no YouTube.
Eu finalmente consegui baixar o jogo no meu computador, mas quando cliquei em play no launcher, tive a "alegria" de saber que meu computador não tinha placa de vídeo boa o suficiente para rodar o Minecraft, e então eu só fui voltar a entrar naquele computador dois anos depois, para jogar ROTMG.
Mas eu não era o único que usava aquele computador, porque minha irmã também achava que baixaki era site confiável, e por isso quase perdemos esse computador para o "vírus possuído". (denovo!)

quarta-feira, 18 de março de 2015

10 Fatos sobre o luaR_Raul

1- Eu sei velejar e já tive meu próprio barco
2- Eu sou muito fã de pokemon: vi a primeira, a segunda, a terceira e a quarta temporadas do anime inteiras; já zerei pokemon leaf green 26 vezes, já zerei pokemon silver 4 vezes já zerei pokemon emerald 32 vezes e tenho alguns mangás de pokemon... (Além disso já zerei várias hacks também)
3- Eu me sinto muito mais a vontade em casa para ser irônico e espontâneo que na escola, as pessoas mais próximas de mim sabem disso.
4- Dos peixes que estão no aquário virtual, só um está vivo, o sr. Charles.
5- Eu já fui bastante tímido, principalmente no início do ano passado...
6- Eu moro na frente de um clube, mas isso não é tão legal assim (Quando tem show lá de madrugada é impossível dormir!).
7- Eu sou uma pessoa bastante admiradora, por isso demorei um tempo para definir qual seria meu grupo de amigos principal.
8- Esta é minha oitava casa e minha sexta escola.
9- O CERTO É BISCOITO!
10- E para finalizar com estilo: eu gosto de queijo.

quarta-feira, 11 de março de 2015

As Lindas e Pacificas Conversas entre mim e Minha Família

-Ei Nara! Abaixa o volume do iPod!
-Poxa Raul, eu tava ouvindo minha música na maior tranquilidade...
-É, mas você não mora sozinha, esqueceu?
-Porque você não fecha a porta do seu quarto?
-Ela JÁ está fechada, e o que custa abaixar o volume?
-Me deixa em paz, que saco; quando você está ouvindo música eu nunca te incomodo!
-A não, imagina.
-Mããããããe! O Raul tá me irritando!
-Mas, mas você... Sua larápia!
-Filho! vem aqui na sala por favor!
-Tá bom mãe... Olha Nara, apelar para a mamãe para se salvar é sacanagem!
-Meu filho, eu jogo sujo!
-Filho!
-Tô indo mãe!
-Filho, eu já te disse para não incomodar a Nara quando ela está enfezada...
-Mas mãe, foi ela...
-Filho vá fazer outra coisa!
-Tá bom mãe...
-Aprendeu a sua lição?
-Para Nara, que criancice!
-Não importa, eu ganhei desta vez.
-Quer saber, eu prefiro você no seu quarto ouvindo música em um volume absurdo que você discutindo comigo!

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Surto com Berinjela? Como assim?

Como eu citei na minha última crônica (Gripe: O Retorno), eu realmente tive um surto alérgico com berinjela.
Eu sempre fui o tipo de pessoa que come de tudo, menos fast food, refrigerantes e coisas assim, como salgadinhos.
Minha mãe e meu pai já tiveram alguns "probleminhas" com berinjela, mas justo eu, que sempre comi de tudo, como assim?!
Toda essa loucura começou quando eu fui para Sorocaba, visitar meus avós, que atualmente fizeram uma plantação no quintal da casa.
Quando chegamos lá reparamos que a plantação estava gigante(provavelmente foi o agrotóxico, porque no estado não chove!), mas meu avô, como todo bom agricultor já nos deu vários frutos de sua horta, como alface, hortelã e berinjela.
Depois de dois dias lá voltamos para casa, e aí que o pesadelo começa:
-Filho, venha jantar!
Diz minha mãe na cozinha
-A comida está esfriando!
E então eu apareço na cozinha e começamos a comer.
A berinjela estava em uma tigela diferente, a mesma cujo eu ainda não tinha me servido.
-Pegue um pouco de berinjela filho, foram seu avós que plantaram!
-Tá bom mãe, deixa eu pegar então.
Foi só eu  colocar um pouquinho de berinjela na boca que meus lábio cresceram, logo parecia que eu tinha a China na boca; e além disso eles começaram a coçar e arder muito!
Depois disso, só sonhos...